Mas ultimamente tenho corrigido muito a Beatriz nas trocas de G pelo D, ex: pedar ao invés de pegar, C pelo T: tólo em vez de colo. Quando descobri que ela não precisava mais forçar pra falar e percebi que era um comodismo dela trocar algumas letras, comecei a pedir pra ela falar certinho, ma sem ficar brava, mas sim natural, e tem funcionado.
E vocês mães e pais experientes ou não, acham que estou no caminho certo?
Outra coisa que fico na dúvida é em questão de autoridade, tem hora que a Beatriz sem querer nos desafia, parece aqueles adolescentes "boca dura", confesso que fico um pouco perdida na hora de ensinar. Ela diz coisas do tipo Não canta!! diz isso brava, dai se eu disser: Eu canto sim, estou feliz! Se eu quiser eu canto, a boca é minha! Estou ensinando ela responder seca e ser grossa pra outras pessoas, e para nós os pais, ou seja, estou ensinando ela ser mal educada (?).
Oh dilema viu! Educar não é fácil, já sabia, agora vivendo isso na prática percebemos como nossos pais são grande heróis por sermos quem nós somos. Não me lembro de responder pra minha mãe ou pro meu pai do jeito que a Beatriz fala conosco, e ela só tem 2 anos e 11 meses!
nossa foto da Virada 2010-2011 com champanhe sem álcool! |
7 comentários:
Educar não é fácil não....
Ela está na idade de testar até onde pode ir. É muito importante impor limites nesta fase, mas do nível pais para filhos e não nos colocarmos no papel da criança e respondermos com birra também.
Eu também por vezes faço isso de responder com contra... não somos perfeitos mas temos que tentar ser o mais justos e pausiveis possivel.
O que eu sempre penso quando tenho que enfrentar situações do genero é: 'O que eu quero corrigir?" e nesta base tento agir de encontro à alteração desse comportamento... ohhh mas não é fácil não...
bjo
Nada na maternidade é fácil mas tudo se ajeita
amo vc amor
bjus
Educar é como nascer, difícil... É aprender com erros e saber impor limites e superar diferenças... bjs que Deus nos Dê sabedoria sempre para educar
É, Babi, não é fácil não, pelo contrário, é uma árdua tarefa, temos que ser firmes, e repetitivos, pensando sempre em educarmos da melhor maneira possível.
Eu ainda não passei por essa situação, mas acredito que faria o mesmo, corrigir alguns errinhos tem que ser corrigido, sem constranger, mas ensinando mesmo.
E sobre o livro que falaste, qual o autor? Quero procurar...
Obrigada pelas dicas!
Beijos
Angi
Como tenho uma adolescente aqui em casa e uma de dois anos e oito meses, parto do seguinte princípio: "Mão mesmo errando tá certa!" rsrsrs.
Imponho limites sim e explico sempre o porque do Não, mas se eu não concordo com alguma coisa ou alguma atitude não deixo passar batido. Para mim educação se aprende em casa e com o pai e a mãe. Posso ser retrógrada mas eu imponho limites sim e digo NÂO! Procuro não ser arbitrária, claro!!! Mas eu, como professora, sei os filhos que não quero ter!
Beijos de LUZ e fiquem com Deus!
*_*
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Beijinhoss
Babi,coisa boa se existisse uma cartilha ou um manual né?
Quanto ao jeito de falar eu não fico corrigindo mas falo com eles da maneira certa (tem pais que acham bonitinho e falam errado também). O André (meu marido) corrige mais mais ainda acho que no tempo certo eles vão se dando conta.
Quanto a educação...nem me fala... que desafio...vivo as mesmas situações. Não deixo eles me xingarem. Em geral falar "não fala assim com a tua mamãezinha" é suficiente mas quando estão mais irritados às vezes tenho que colocar até no castigo. Não abro mão do respeito comigo pois se eles não respeitarem pai e mãe mais tarde ninguém mais segura!
É um desafio diário...
beijo
Cris
blog novo:
www.osgemeoscresceram.blogspot.com
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